sexta-feira, 29 de abril de 2011

Redes sociais

As redes sociais são hoje o melhor e mais ágil canal entre empresas e clientes. Segundo dados da Serasa Experian, essas redes são responsáveis por 62% do tráfego na internet no Brasil. Ainda, conforme informação da revista Veja, essas páginas da internet são frequentadas por 86% dos usurários brasileiros da web! É um recorde mundial, afirma a revista.

Porém, informação divulgada estudo “Um Olhar Mais Atento para a Mídia Social no Brasil”, realizado pela comScore, empresa mundial de pesquisas, diz que esse número é ainda mais alto! Segundo o estudo, 99% dos internautas brasileiros acessam as redes sociais (http://grem.io/BUs). Isso já mostra o potencial que tais mecanismos têm para se atingir um público cada vez maior.

Cases como o da empresa Spoleto mostram bem o potencial das redes sociais: por meio delas, a rede pôde descobrir quais eram as insatisfações de seus clientes, proporcionando à empresa solucioná-las em um prazo curto de tempo, a um preço baixíssimo (não foi necessária a contratação de estudos e empresas, e elaboração de longos relatórios, pesquisas de opinião e satisfação, entre outros caros métodos; usou-se simplesmente o recado que vinha da melhor fonte possível – o público consumidor da empresa).

Dessa forma, a empresa que não está inserida e participando ativamente nas redes sociais está perdendo espaço no competitivo mercado dos dias de hoje. Os números acima mencionados são evidência da necessidade de se estar presente nas redes sociais. Contudo, há que participar delas ativamente, com profissionalismo e conhecimento profundo de seu funcionamento e desempenho.

A 3GB Consulting proporciona geração de conteúdo para redes sociais (Twitter, Facebook e Blog), por meio de uma equipe altamente profissional e atualizada, preparada para suprir as necessidades de relacionamento empresa-consumidor nesses que são os meios de comunicação mais em voga atualmente.

Conheça nossos serviços em www.3gbconsulting.com.br ou solicite informações pelo e-mail atendimento@3gbconsulting.com.br.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Não passe vergonha!

Texto da Martha Medeiros mostra que feio mesmo é escrever errado! Tá certa, Martha! Foi exatamente por isso que criamos a 3GB Consulting, para ajudar empresas e particulares a não fazer feio na hora de comunicarem suas ideias e mensagens.


27 de abril de 2011 | N° 16683 MARTHA MEDEIROS

Outros estrangeirismos


Gosto muito do que voçê escreve.

Se não for encômodo, poderia ler o meu blog?

Estou anciosa para ler seu novo livro.

Essas três primeiras frases são exemplos de manifestações carinhosas que recebo diariamente e que muito me comovem, mas, se você reparar bem, vai ver que elas trazem alguns “estrangeirismos” à língua portuguesa, com os quais, aliás, o governo não se importa tanto.

Você escrito com cedilha. Encômodo em vez de incômodo. Anciosa em vez de ansiosa. Equívocos campeões de audiência. Existe também na linguagem escrita uma farta distribuição de palavras como previlégio, viajem, recompença, análize, sem contar os clássicos mendingo, menas, imbigo. Quando se trata da palavra falada, é comum ouvir “trusse” em vez de trouxe, “eu soo” em vez de “eu suo”, sem falar no descaso absoluto com os plurais: vou com quatro amigo, ela me deve cinco real, almocei dois pastel.

Serão todos analfabetos? De forma alguma. São profissionais liberais, estudantes de faculdade e, olha, alguns se apresentam até como professores. Erram porque todo mundo erra, assim como eu também cometo meus erros. Não esses, nem tantos, mas cometo. Recentemente passei pelo vexame de escrever “doentis” em vez de “doentios”. O português é uma língua que convida à derrapagem.

Só há uma maneira de barrar o uso disseminado desses estrangeirismos no nosso idioma: incentivando cada vez mais o hábito da leitura, investindo maciçamente nas escolas e inaugurando uma biblioteca pública em cada esquina. Se não for assim, os pais continuarão falando errado em casa e darão maus exemplos aos seus filhos, que por sua vez passarão adiante atrocidades como “para mim fazer” ou “vou estar fechando a loja”, e o português continuará sendo infestado de expressões que, essas sim, comprometem a integridade do nosso idioma.

Eu sou contra qualquer patrulha, mas se querem instaurar uma, que seja pela preservação do bom português, em vez de perderem tempo com uma caça às bruxas improdutiva. A absorção de palavras estrangeiras é algo natural em qualquer cultura, não há motivo para organizar uma resistência. Claro que há certos exageros, principalmente no jargão empresarial, mas isso é questão de gosto: na minha opinião, de mau gosto. Me parece mais elegante apresentar um orçamento do que um budget, fazer uma reunião do que fazer um meeting e apresentar um relatório em vez de um paper, mas há quem se sinta um profissional mais competente falando assim. Afetação, só isso. De forma alguma coloca em risco nossa língua mãe.

Utilizar palavras em inglês, vez que outra, é apenas uma rendição ao que se consagrou como universal. Não mata ninguém. E não deixa de ser didático, afinal, o turismo tem aumentado no mundo e é bom que se saibam algumas palavras-chaves. De minha parte, acho preferível fazer um happy hour do que ter uma hora felis com os amigos, fazer um check in no aeroporto do que uma xecagem, executar downloads do que baichar músicas. O uso eventual do inglês (ou do francês, do italiano, do latim) não compromete em nada o nosso idioma. O português mal falado e mal escrito é que nos faz passar vergonha.

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    Publicado no jornal Zero Hora em 27 de abril de 2011.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Como se escreve?

Quem lê jornais ou revistas já deve ter estranhado: por que tantas grafias diferentes?

A revista Superinteressante deste mês explica!

Por que cada um chama o ditador da Líbia de um jeito?

A culpa é do idioma árabe, da mídia e do próprio Kadafi - ou Gaddafy, ou al-Qadhafi, ou...

Desde os primeiros protestos na Líbia, um fato estarreceu o mundo: como seu ditador tem tantos nomes diferentes? Entre Muammar Kadafi (padrão da Editora Abril), Muammar Gadhafy e Mouamar al-Qadhafi, são 112 variantes.
"Um dos motivos é que o idioma árabe possui sons guturais e interdentais que podem ser adaptados de várias maneiras", diz Safa Jubran, coordenadora da Pós-Graduação em Língua, Literatura e Cultura Árabe da USP. Geografia também influi: a maior parte do mundo árabe pronuncia "Kadafi", mas na Líbia o som da primeira consoante seria mais pra G.
Diante disso, ou o famoso se manifesta ou deixa na mão da mídia. No caso de Kadafi, que não "ocidentaliza" seu nome, cada um escolheu sua versão, com critérios que vão do "arabicamente correto" ao "menos esquisito em nosso país".
Agora é esperar pra ver qual conflito se resolve primeiro: a sucessão política na Líbia ou a confusão das grafias.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Sobre dicionários

Do Blog do Noblat
Enviado por Mariana Caminha - 11.04.2011 | 14h03m

CARTAS DE LONDRES

O rei dos dicionários

Sei que é uma vergonha. Moramos aqui há tanto tempo e nunca pusemos os pés em uma das mais cidades da Inglaterra. Refiro-me a Oxford, lugar que pretendemos conhecer mês que vem, acompanhados pelo avô do Fabrício, que chega dentro de alguns dias.
Curiosa, mergulhei em livros e sites dedicados à história da cidade, certamente uma das mais belas daqui. E pelo que andei lendo, Oxford vale mesmo uma visita, mais de uma, até – não só pela imponência de seus prédios e pela tradicional universidade que abriga, mas também por sua gente, seus costumes.
Entre uma pesquisa e outra, deparei com a história do velho e respeitável Oxford English Dictionary. Ainda hoje, é praticamente impossível passar por um cursinho de inglês sem pedir socorro ao mais tradicional dicionário da língua inglesa. Publicado pela primeira vez no ano de 1928 (já em doze volumes!), o OED conta atualmente com cerca de 600 mil palavras e é o mais extenso léxico oficial do mundo, de acordo com o Livro Guiness de Recordes.
Insatisfeitos com os dicionários disponíveis na metade do século 19, os idealizadores do OED, homens que pertenciam à elite intelectual de Londres, uniram-se para formar o chamado Comitê de Palavras Não-registradas, com a missão de listar e definir os vocábulos que não se viam em nenhum dicionário. Entre os maiores colaboradores de James Murray, um dos filólogos do grupo, estava um misterioso William Chester Minor, que, depois se veio a saber, era doente mental, e cumpria pena em um manicômio por homicídio. A história, que parece ficção, deu um livro fascinante, "O professor e o demente", publicado no Brasil pela Record, em 1999, daqueles que começamos a ler e não conseguimos largar antes da última página.
O certo é que o trabalho foi feito, e apresentado às universidades Cambridge e Oxford para publicação. O resto já se sabe. Verdadeiro patrimônio cultural da Inglaterra, o OED continua sendo notícia.
Aconteceu há poucos dias. Para desespero dos puristas da língua inglesa, a gíria cibernética “LOL” (laughing out loud, algo como “morrendo de rir”) acaba de ser incorporada ao Oxford English Dictionary, assim definida: “uma interjeição usada principalmente em meios eletrônicos e comunicação (…) para expressar alegria”.
Para os editores do OED, “LOL” é legitimamente parte do conjunto de palavras do inglês e, por isso, merece constar no maior dicionário da língua.
Os críticos não se conformam, e dizem que o OED presta, neste caso, um grande desserviço à lingua. É a simplificação do inglês, e um grande risco para as gerações mais antigas, que podem parecer ridículas ao tentar falar como um adolescente. Além da preocupação com o aprendizado das crianças. "A gíria não deve ser evitada?", perguntam-se os mais conservadores.
Sem tomar partido de ninguém, puristas ou linguistas, toda a polêmica em torno da ação dos editores do OED nos prova que nem mesmo a mais tradicional instituição do idioma inglês pode lutar contra a força e o dinamismo da língua, essa matéria-prima que nos dá tanto prazer em explorar.
Mariana Caminha é formada em Letras pela UnB e em jornalismo pelo UniCEUB. Fez mestrado em Televisão na Nottingham Trent University, Inglaterra. Casada, mora em Londres, de onde passa a escrever para o Blog do Noblat sempre às segundas-feiras. Publicou, em 2007, o livro Mari na Inglaterra - Como estudar na ilha...e se divertir.

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Comentário da 3GB:

O livro "O professor e o demente" é realmente genial! Recomendamos!

terça-feira, 19 de abril de 2011

3GB Consulting agora está no Facebook!

Criamos um perfil no Facebook, no qual você pode ver mais notícias, dicas e informações, em um ritmo mais ágil do que aqui no blog. Lá você pode conversar, interagir e participar de forma ainda melhor!

Visite-nos e dê um "Curtir" na nossa FanPage! http://grem.io/AuA

Aconteceu no Rio Grande do Sul

Política | 19/04/2011 | 16h30min Site ClicRBS

Por dois votos, Assembleia aprova projeto que exige tradução de palavras estrangeiras

Proposta passou no Plenário com 26 votos a favor e 24 contrários

Descrição: http://anuncio.clicrbs.com.br/RealMedia/ads/Creatives/default/empty.gif

Por 26 votos a favor e 24 contrários, o Plenário da Assembleia Legislativa do Estado aprovou na tarde desta terça-feira o projeto que obriga a tradução de expressões ou palavras estrangeiras para a língua portuguesa — sempre que houver no idioma uma palavra ou expressão equivalente. A proposta é de autoria do deputado Raul Carrion (PCdoB).

Ao defender o texto, o deputado Carrion afirmou que o texto não impede o uso da palavra estrangeira, porém obriga a tradução. Na opinião dele, a defesa da língua pátria, da cultura brasileira e do direito do consumidor justificam o projeto.

O parlamentar classificou como "imposição cultural por macaquice" a utilização de expressões em inglês no cotidiano dos brasileiros.

— O que sale agrega à liquidação.O que print contribui se temos a palavra imprimir? É macaquice, querer aparecer. Parece que falar em português é feio, vergonhoso. O bonito é falar estrangeiro — declarou.

Um dos parlamentares a se manifestar contrário na Tribuna, o deputado Frederico Antunes (PP) declarou não entender o interesse do colega em alterar expressões já previstas nos dicionários.

— Existem questões que iríamos colaborar se não tentássemos legislar. Este projeto não tem menor relevância, nem interesse público. É uma questão quase inócua. O senhor (Carrion) já trouxe temas mais interessantes para a discussão — afirmou.

O projeto

O projeto determina que todos os órgãos, instituições, empresas e fundações públicas deverão priorizar na redação de seus documentos oficiais, materiais de propaganda e publicidade, a utilização da língua portuguesa, em vez de termos estrangeiros.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Cuidado!

Opa! Até tu, Brutus!

Publicado na coluna da Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo de hoje:

LEI DE MURPHY
Fernando Henrique Cardoso deixou escapar um erro de português no polêmico artigo em que sugere que o PSDB desista de tentar priorizar a conquista do "povão" e das "massas carentes e pouco informadas". Ao comentar a situação econômica, ele diz que "existe -ou existiu até a pouco- certa folga fiscal". O correto é "existiu até há pouco", com H, já que o sentido é "faz pouco tempo".

LEI DE MURPHY 2
O texto foi distribuído para sites e blogs e também pelo PSDB, que até o fim da semana exibia a peça com o erro em sua página na internet. No site da revista "Interesse Nacional", o artigo de FHC foi publicado sem o erro.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Estratégia de ensino


Vídeo de Batman, Robin e Mulher Gato ensina português na Abin


"As aventuras de Batman & Robin/Curso de português em frases 2" é uma peça teatral produzida pela Abin (Agência Brasileira de Inteligência) para dar dicas de português aos seus funcionários, entre eles os agentes secretos.

Em 2007, o grupo de teatro da Abin encenou uma esquete adaptada do grupo brasiliense "Os Melhores do Mundo". Três funcionários da agência interpretam Batman e Robin, que apesar de heróis não dominam completamente a língua portuguesa, contra a Mulher Gato, uma sequestradora que gosta de corrigir os erros gramaticais alheios.

Quem produziu o espetáculo foi a Escola de Inteligência da Abin. A peça foi gravada em vídeo para uso interno e difundida pelo Núcleo de Educação da Distância da agência.

O método de ensino é simples: a Mulher Gato corrige os erros do homem morcego e do garoto prodígio. "Português não é o meu forte", admite Robin. A vilã, contudo, tropeça duas vezes ao falar "exigências".

O GSI (Gabinete de Segurança Institucional), órgão da Presidência da República ao qual a Abin está subordinado, não quis comentar a estratégia de ensino da agência. Destacou, no entanto, que o vídeo foi produzido para "uso interno".

Informou apenas que o "grupo de teatro, formado à época por servidores, foi utilizado durante um curso de capacitação da agência, na disciplina de língua portuguesa, e as imagens foram difundidas para o sistema de ensino à distância".

"Não há, no momento, grupo de teatro em atividade na Abin", completou o GSI, por meio da assessoria de imprensa.


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Publicado no jornal Folha de S. Paulo em 15 de abril de 2011.

Portfólio - Revista do Ministério Público Militar











Mais uma publicação revisada pela 3GB Consulting. A Revista do MPM pode ser lida gratuitamente aqui.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

E-mail marketing - Dicas

Dicas muito interessantes publicadas no site iMasters:

Sete dicas sobre o layout do seu e-mail marketing

Quarta-feira, 13/04/2011 às 09h00, por Francisco Lourenço Lopes

Não é raro encontrar peças de e-mail marketing muito bem elaboradas do ponto de vista estético. O problema é que a maioria resulta de adaptações de peças de materiais impressos, e isso não funciona!

Neste artigo, são apresentadas sete dicas para se conseguir um retorno melhor, desde que algumas alterações sejam feitas no layout do seu e-mail marketing.

Dica 1 – E-mail marketing com uma grande imagem de impacto é legal?

Pode parecer que sim, mas estudos americanos apontam que 74% dos e- mails são recebidos com imagens bloqueadas. Por esse motivo, o layout do seu e-mail marketing não deve ser deve ser apenas uma grande imagem, pois, muito provavelmente, o que seu cliente vai receber é o famoso “x” vermelho com a frase: “Clique aqui para exibir a imagem”. Poucas pessoas estão dispostas a clicar para exibir uma imagem de algo que não sabem do que se trata. Esse é o primeiro passo para aumentar a produtividade do seu e-mail.

Dica 2 – Vamos usar o que há demais moderno na versão do Html?

Hoje, a tendência é querer ter acesso ao que há de mais moderno quando o assunto é tecnologia. Mas vamos pensar que o seu e-mail será enviado para diferentes pessoas, que usam diferentes plataformas de envio e recebimento de mensagens.

Considerando que os programas de e-mail são muitos (diversas versões de Outlook, Eudora, Thunderbird, Apple Mail etc.) e que os Web Mails como (Gmail, Yahoo, Hotmail, Uol, Bol etc.) também existem em uma quantidade enorme, o seu código html deve ser o mais básico possível, de modo a evitar incompatibilidade com qualquer das plataformas citadas acima, fazendo com que o seu layout não sofra alterações indesejáveis.

Dica 3 – A página ímpar do seu html.

Assim como as outras mídias, o e-mail marketing tem suas peculiariedades. Se em uma revista ou em um jornal a página ímpar (a da direita) é a mais desejada porque tem um número maior de visualizações, no e-mail marketing também temos a área para a qual a maioria das pessoas direciona o olhar.

A maioria dos usuários utiliza a organização das plataformas de e-mail da seguinte maneira: cabeçalho, pastas, mensagens e o painel de leitura. O painel de leitura é a área de 3 cm a 5 cm que o usuário irá ver do e-mail recebido, sem abri-lo. Essa é a sua página ímpar, o horário nobre do seu e-mail marketing. Evite colocar um logo enorme da sua empresa nessa região, uma vez que essa informação já estará presente no remetente da mensagem. Utilize essa área para passar a mensagem mais importante do seu e-mail e também para convencer o usuário a visualizar o resto.

Dica 4 – Como colocar as imagens no corpo do seu e-mail?

Como visto na primeira dica, as imagens geralmente não são mostradas para o usuário. Isso não significa que você não deva colocá-las. O que deve ser feito é construir um layout que seja compreensível e agradável, mesmo sem a exibição delas.

Muitas pessoas usam a imagem colada ao corpo do e-mail, mas isso deve ser evitado, pois diminui a performance da sua entrega, uma vez que aumenta muito o tamanho do e-mail. Além disso, corre-se o risco de o seu e-mail ser enquadrado como spam. A melhor prática é hospedar suas imagens em um servidor na web e inseri-la como código em seu html.

Dica 5 – Onde usar seus links no seu layout?

Muitas pessoas usam os links apenas nas imagens, o que é um erro. Como as imagens nem sempre são exibidas, a melhor maneira é colocar o link no corpo do e-mail, através de botões em html que servem como iscas, ou ainda, simplesmente, colocá-los em formato de texto.

No ramo imobiliário, por exemplo, o botão valores é o campeão de índice de cliques, uma vez que as pessoas estão interessadas em saber quais são os preços dos imóveis à venda.

Dica 6 – Descreva suas imagens

Já que as imagens nem sempre são mostradas, há uma forma de tentar chamar a atenção do usuário colocando uma descrição interessante para estimular as pessoas a exibi-las. Existe um atributo da tag IMG chamado “alt”. O uso desse atributo no código html fará mostrar ao lado do inconveniente “x” vermelho o descritivo dessa imagem, aumentando a probabilidade de abertura.

Dica 7 – Pirotecnia no layout

Alguns profissionais de design insistem em mostrar suas habilidades criando flashs, ou gifs animados que são visualmente atrativos aos olhos de qualquer ser humano. O problema é que, na era html 4 em que vivemos hoje, eles não são exibidos em todas as plataformas. Portanto, o uso de flash, gifs, formulário de contatos, anexos etc não deve ser incorporados ao seu layout. Preocupe-se em fazer um layout agradável, de fácil entendimento e relevante para o assunto de seu e-mail marketing, mas, ao mesmo tempo, utilizando apenas códigos básicos de HTML.

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Francisco Lourenço Lopes é diretor online da Real Consultoria Imobiliária. Possui certificação internacional do Google, e dedica sua pesquisa para a área de SEM (Search Enginee Marketing), voltada em especial ao mercado imobiliário. Formado em Engenharia Civil, com duas pós-graduações no ramo imobiliário, faz a ponte entre o online e o mundo empresarial.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Portfólio - Revista Sul Sports

A Revista Sul Sports (site aqui), que traz sempre moda, música, esportes, cultura e muito lyfetsyle, também é revisada pela 3GB Consulting.

Já está em confecção a edição 37, atualmente em vias de revisão de texto, com muitas matérias interessantes! Não perca!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Portfólio - Série Pensamentos Liberais

Saindo do forno agora, o volume XV da série Pensamentos Liberais, do Instituto de Estudos Empresariais (IEE), é mais uma publicação com a garantia de qualidade da 3GB Consulting. Desde a XIII edição temos o prazer de revisar as obras dessa série!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Dia Nacional do Livro Infantil

Como se diz?

Professor Cláudio Moreno sempre atento às tentativas de "recriarem" a língua. Muito bom o texto!

A moda, neste inculto Brasil de hoje, são as etimologias baratas. Nos últimos dois anos, mais de vinte livros sobre o tema foram lançados com sucesso (não menciono títulos porque não faço propaganda de produto ordinário), escritos quase sempre por amadores, autodidatas ou oportunistas, que emitem suas opiniões sobre a origem das palavras com aquela segurança invejável que só adquire quem tem uma sólida ignorância. Há um ou outro autor sério, estudioso, que faz trabalho honesto, pesquisando em dicionários e embasando suas afirmações com a obra de bons escritores — mas essa seriedade e esse rigor, que para mim são virtudes, são defeitos para o grande público, que prefere a explicação fácil e engenhosa, pouco se lhe dando se foi ou não inventada.

Com a rapidez de um vírus, essas etimologias de R$1,99 se espalham pela internet e dali chegam aos blogues, aos jornais e às revistas, de onde serão recolhidas novamente por esses catadores de lixo, que irão reciclá-las em novos livros sobre a “origem divertida das palavras”. É um ciclo infernal! O típico autor dessas obras tem escassa ou nenhuma formação lingüística, o que o deixa mais à vontade para escrever a barbaridade que lhe der na telha. Como não sabe como funciona uma língua humana, acha plausível (!) que o vocábulo forró tenha nascido da recepção errada de For all (“para todos”, em Inglês, que soa mais ou menos como /foróu/), que assinalava, nas bases americanas no Nordeste, as festas abertas à comunidade — e se alguém lhe ensina que se trata, na verdade, de uma simples redução de forrobodó (“festança”), vocábulo já encontrável no séc. XVIII, ele torce o nariz e exige que o convençam disso! Como se diverte com esses equívocos com palavras desconhecidas, afirma ingenuamente que a lhama recebeu esse nome por causa de um mal-entendido similar: diante do conquistador espanhol que apontava para o simpático animalzinho e perguntava — decerto aos gritos e com feroz carantonha — “Como se llama?”, algum amedrontado antepassado de Evo Morales, à guisa de resposta, teria apenas balbuciado a última palavra da pergunta — “Llama” — como se fosse o comportamento normal de qualquer ser humano repetir o final da frase quando o interlocutor fala uma língua estrangeira.

Como nosso autorzinho não estudou Latim, que já é coisa ultrapassada, sente-se livre para dizer queenfezar significa “estar cheio de fezes”, ignorando que vem de infensare, “opor-se a alguma coisa com vigor, hostilizar”. Pior é quando ele próprio resolve arriscar uma origenzinha histórica, falsa como tudo o que ele vende: é o caso de aluno, cuja etimologia de araque vem sendo apresentada com sucesso em muitos seminários pedagógicos por aí. O termo viria de *luno (que significaria “luz” — só Deus sabe em que língua!), e a-luno seria aquele que está sem luz, à espera de que o professor o tire da obscuridade em que vive — o que tornaria o termo politicamente incorreto (!) para aqueles que defendem uma gestão democrática da escola, sendo mais adequado substituí-lo por estudante… É sinistro ver como uma idéia tão rasteira se alastrou entre muitos dos profissionais encarregados da educação dos pobres brasileirinhos! Mas será que não existe uma boa alma ali que se anime a abrir o dicionário do Houaiss para ver que aluno vem do Latim alumnus, “criança de peito, menino, aluno, discípulo”, derivado de alere, que significa, entre outras coisas, “desenvolver, nutrir, alimentar, criar, fortalecer”?

O nosso etimólogo amador começa, agora, a “corrigir” o passado. O velho provérbio “Quem não tem cão caça com gato” está errado; o certo, diz a sumidade, é “caça como gato”, isto é, sozinho — contrariando todas as obras de paremiologia publicadas até hoje e deixando o próprio Machado com cara de bobo, por escrever “com gato”. Tem mais: não é “Quem tem boca vai a Roma”, mas sim “vaia Roma”… Essa é de cabo-de-esquadra! E o que vamos dizer aos franceses (“Qui langue a, à Rome va”), aos espanhóis (“Preguntando se va a Roma”) e aos italianos (“Chi lingua ha, a Roma va”)? E outra coisa: nas coxas viria do hábito de moldar a telha de argila nas coxas dos escravos, o que a deixava com forma irregular! Que descoberta! Eu pensava, maliciosamente, que era expressão proibida à mesa de refeição porque indicava o velho sexo intercrural (ou interfemoral), já tão praticado na Grécia, conceito muito conhecido pela minha geração mas que os jovens atuais simplesmente não entendem (“Se chegavam na portinha, por que não iam adiante?”), e que fazer nas coxas era fazer algo afobadamente, apressadamente, deixando malfeito e incompleto o que poderia ser melhor — bem do jeito como vem sendo praticada essa etimologia de meia-pataca.

[publicado no jornal ZH em 6/01/2007]